O último debate retratou a respeito do fim da religião. Pegando um gancho do perfil mais raiado do Facebook vamos discutir a respeito da gravação de músicas gospel por artistas seculares.
No ano de 2008, o “Programa Raul Gil”, começou a abrir um espaço maior para a música gospel, chamando grandes nomes do segmento para se apresentarem na atração, como Cassiane, Aline Barros, Eyshila e o Ministério de Louvor Diante do Trono. Com o tempo, muitos preceitos e pré-conceitos sobre a instrumentalização da música gospel foram quebrados, e hoje, o segmento é o segundo mais vendido do Brasil, perdendo apenas para a música pop.
O exemplo bem recente foi a música “Faz o Milagre em Mim” de Régis Danese que chegou a vender mais de 50.000 cópias e ganhou o disco de ouro, com a parceria com a banda de pagode Pique Novo.
Alguns defendem a “marchinha do carnaval 2010” defendendo que a palavra de Deus nunca sai vazia; outros afirmam que um grupo do mundo sem ter um milímetro de unção não tem como falar de Deus sem sentir em essência a sua presença.
Recentemente mais uma música ‘consagrada’ foi gravada por um artista secular. O single “Conquistando o Impossível” da Jamille foi gravado no último álbum do Luan Santana. Também fez parte da trilha sonora do filme “Flordelis – Basta uma Palavra para Mudar” na voz de Beno e Solange Cesar, além de ser a trilha motivacional do Flamengo na luta pela conquista do Campeonato Brasileiro de 2009.
E aí, é a divulgação da palavra de Deus ou a banalização da música gospel? Comente.
Postado por Júnior Lima
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